11 E aconteceu que, no dia seguinte, ele foi à cidade chamada Naim, e com ele iam muitos dos seus discípulos, e uma grande multidão; 12 E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade. 13 E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela, e disse-lhe: Não chores. 14 E, chegando-se, tocou o esquife (e os que o levavam pararam), e disse: Jovem, a ti te digo: Levanta-te. E o defunto assentou-se, e começou a falar. 15 E entregou-o a sua mãe. 16 E de todos se apoderou o temor, e glorificavam a Deus, dizendo: Um grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo. 17 E correu dele esta fama por toda a Judéia e por toda a terra circunvizinha.    

Lucas 7:11-17 

Muitas pessoas não acreditam em ressurreição. Isso é muito comum. Nos dias de Jesus havia o grupo dos Saduceus (Lc 20:27-40) que não acreditavam e tentavam colocar Jesus à prova. Em nossos dias, vemos muitos “milagres de ressurreição” nas redes sociais, onde a maioria comprovadamente não passa de puro charlatanismo. Os enganadores prestarão contas a Deus. Ao ressuscitar o filho da viúva, o texto diz que “Todos ficaram possuídos de temor e glorificavam a Deus…” (v.16). No Novo Testamento foram registradas sete ocasiões em que houve ressurreição, a maioria realizada pelo Próprio Cristo, mas também foi dada essa autoridade a Pedro (At 9:40) e Paulo (At 20:10). É lamentável, hoje, vermos líderes se vangloriando, julgando-se capazes de realizar tal milagre, sendo que o mais importante no milagre é ver o poder de Deus sobre a vida e a morte.

 

Artigos Relacionados

A preexistência de Jesus, quarta-feira
“Disseram-lhe, pois, os judeus: Ainda não tens cinquenta anos, e viste...
A preexistência de Jesus, domingo
“Agora, pois, glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela...