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O alcance dos "Covenants" (pactos) e relacionamentos associativos

 
O "covenant" é um documento formal, pelo qual um grupo de crentes, de livre e espontânea vontade entram em concerto, ou fazem um pacto, o que em inglês se chama "covenant", palavra muito rica em significado. No pacto (covenant) os signatários assumem através de algumas breves declarações, a obrigação de se tornarem obedientes a lei de Deus, de atuarem como uma comunidade de amor, exortando-se e aconselhando-se mutuamente no sentido de vivenciar uma experiência cristã marcada pelo amor e fidelidade a Deus e uns para com os outros.
 
Batistas do sétimo dia, no tempo dos pioneiros se mudavam para regiões distantes. Levados pelos movimentos migratórios procuravam continuar a manter a teologia do "covenant" (pacto).
 
Em novos lugares, novos pactos eram firmados e assinados pelos pactuantes que fundavam uma nova congregação, mas as pessoas procuravam simultaneamente cultivar seu relacionamento de fé e afetivo com as pessoas que firmaram o covenant na congregação de origem. Isto faziam através de cartas, por correspondência, por laços de família, por visitas pastorais, e encontros periódicos de representantes das igrejas.
 
A ênfase de independência e autonomia local, que gerações posteriores chamam como sendo essencial para a livre operação do Espírito Santo, não é encontrada na história das primeiras congregações. Eles acreditavam que Deus atuava na comunidade. Existia um relacionamento muito estreito entre igrejas como Newport, Westerly (mais tarde Hopkinton) ou Piscataway e Shiló onde laços de casamento e familiares uniam as igrejas. Estes relacionamentos eram religiosos, sociais e biológicos.