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Coragem civil

 
Outros Batistas do Sétimo Dia eram levados, pela sua leitura das escrituras e sua consciência, para uma posição pacifista. John Horn, um pastor das igrejas da Pensilvânia foi preso e multado por ser um opositor por motivo de consciência. Ele foi finalmente libertado em conseqüência de um apelo a um conselho presidido por Benjamim Franklin. Os batistas do sétimo dia alemães de Ephrata, também mantiveram uma posição de pacifistas, mas envolveram-se na guerra oferecendo ajuda humanitária. Ao findar a batalha de Brandywine em 1.777, o general Washington sugeriu que os feridos fossem transportados para Ephrata onde sabia que receberiam cuidados e seriam assistidos com amor fraternal. Como resultado do tifo e febre, muitos dos irmãos e irmãs foram contagiados e morreram também. Duas de suas melhores construções foram destruídas pelo fogo porque estavam contaminadas pelos focos contagiosos das enfermidades.
 
Desobediência civil foi à dura escolha que alguns fizeram quando sua crença e obediência ao mandamento do sábado entraram em conflito com leis estatais discriminatórias. Em 1794, a Pensilvânia emitiu lei discriminatória contra o sábado à qual se opuseram os batistas do sétimo dia. Uma petição que incluía as assinaturas de muitos de seus vizinhos foi apresentada à legislatura. Os que faziam a petição requeriam a suspensão dos castigos previstos na lei, para os que conscienciosamente guardavam o sábado do sétimo dia. O conflito veio, quando Richard Bond, membro da igreja do sétimo dia de Nottingham foi indicado a compor o júri. Ele serviu fielmente até ao entardecer de sexta feira, quando pediu para ser dispensado, declarando que era contra a sua consciência servir no sábado. O juiz o chamou de hipócrita e ordenou que servisse.